sábado, 10 de abril de 2010

Como todos...

Nunca disse tudo aquilo que queria
E tentei
Mas as palavras…
Ai as palavras…
Acredita que tentei, procurei…
Maldita coragem para poder dizer o que importa,
Que não quer ser dito… Escutado…
Talvez ouvido!
Com a atenção de quem está acordado, com as olheiras da verdade estampadas no rosto
Que procura histórias, aspirações e conversas,
Dissertações em que busco certezas
Músicas alegremente cantadas
Que de artificiais têm tudo,
Como tu, como eu,
Sim! Admito-o,
Não sou melhor,
Sou mais um ser fraco, dependente de ti
Como todos os que amam...

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