Quero continuar a gostar de sapatos, colares, pulseiras e calças de ganga...Quero continuar a cheirar bem… Quero continuar a divertir-me com os amigos, conhecer lugares e pessoas… Quero continuar a comer chocolate, crepes com gelado e cereais com iogurte… Quero continuar a ouvir o mar e saborear a paz que me transmite…
Quero continuar a rir até cair com a Isa, o Marcelo e o Fábio. Não quero perder os hilariantes momentos de desorientação do Tiago. Quero permitir dar-me a calma da Su. Quero poder estar mais tempo com o Zé. Quero continuar a andar às turras com a Tânia, ver crescer a Núria e ter por perto a minha mana.
Quero continuar a gostar do cheiro a café e a terra molhada, dos olhos da minha mãe, do frio da aldeia e dos amigos de outros tempos.
Preciso acalmar a minha natureza vulcânica, impaciente, orgulhosa, directa e persistente. Temperar esta minha agressividade mordaz que coloco em tudo o que faço… Quero manter este instinto de conquista insaciável… Mas saciar esta fome de luta que não pára, que me impede de chegar à noção do que é proporcional e relativo, do possível e impossível. Sou de uma sensibilidade violenta e as minhas pulsações aumentam com frequência. O meu desinteresse pela monotonia é eruptivo, tão eruptivo quanto a minha vontade de correr riscos. Não quero mais sentir-me assustada com a minha intuição e estar continuamente preocupada com a minha instabilidade. Não quero falhar quando me comprometo.
Quero continuar a rir até cair com a Isa, o Marcelo e o Fábio. Não quero perder os hilariantes momentos de desorientação do Tiago. Quero permitir dar-me a calma da Su. Quero poder estar mais tempo com o Zé. Quero continuar a andar às turras com a Tânia, ver crescer a Núria e ter por perto a minha mana.
Quero continuar a gostar do cheiro a café e a terra molhada, dos olhos da minha mãe, do frio da aldeia e dos amigos de outros tempos.
Preciso acalmar a minha natureza vulcânica, impaciente, orgulhosa, directa e persistente. Temperar esta minha agressividade mordaz que coloco em tudo o que faço… Quero manter este instinto de conquista insaciável… Mas saciar esta fome de luta que não pára, que me impede de chegar à noção do que é proporcional e relativo, do possível e impossível. Sou de uma sensibilidade violenta e as minhas pulsações aumentam com frequência. O meu desinteresse pela monotonia é eruptivo, tão eruptivo quanto a minha vontade de correr riscos. Não quero mais sentir-me assustada com a minha intuição e estar continuamente preocupada com a minha instabilidade. Não quero falhar quando me comprometo.
Quero continuar a tomar decisões com o coração, porque sei que assim serei sempre eu. Quero continuar a acreditar que não há impossíveis quando se quer de verdade…
Quero não parar de dizer que amo os que amo e mostrar-lhes o quanto os amo muitas vezes ao dia. Quero continuar a dizer parvoíces ainda que soem a estupidez ou insanidade. Quero continuar a sentir que a vida ainda me deve muito e a querer viver tudo o que um dia sonhei para mim.
Quero tudo, porque sim..
Quero não parar de dizer que amo os que amo e mostrar-lhes o quanto os amo muitas vezes ao dia. Quero continuar a dizer parvoíces ainda que soem a estupidez ou insanidade. Quero continuar a sentir que a vida ainda me deve muito e a querer viver tudo o que um dia sonhei para mim.
Quero tudo, porque sim..
Um comentário:
Post muito bonito :)
E eu quero ser sempre tua amiga e estar ao teu lado em todos os momentos da tua vida!
Bom fim-de-semana e beijicas graaaaaaaandes para ti*
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